sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Introdução ao Caos.



“É preciso ter um caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante”.

Friedrich Nietzsche


. No cotidiano, fugaz escolha – o viver – é claro, presencia-se uma realidade jamais imaginada em décadas, que outrora foram vividas por nós. Onde a decadência moral vigora e a indiferença impera, onde se encontra afogada na imensidão negra do mundo, a humanidade. Movido a isto, imaginamos o quão proveitoso seria relatar, não como espectador, mas como membro atuante da realidade, o ‘ao redor’, aquilo que nos circunda e nos modifica diariamente.


. Surge então a ideia, caoticamente sem acento, de criar um espaço para tal e quem sabe um dia alçar algo maior. Duas pessoas, apenas, duas vidas, diferentes e iguais; realidades nada parecidas que se encontram e interagem por meio de uma amizade. A história contada por dois amigos, de cada um, de dois amigos, deles mesmos.


. Não existe similaridade, possivelmente, nem na escrita – que acompanha o estado de espírito de cada um – mas será possível perceber que são diferentemente iguais... E isso assumirá em diferentes momentos de sua (e suas) vida(s), uma mensagem que se adequará a sua realidade momentânea.

3 comentários:

Herbert Alves disse...

Reflexões sobre a vida em conjunto sempre levantam questões sobre as semelhanças entre nós. Pois é, mais um grande trabalho.

Mônica Garcia Del Sole disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Laryssa Ribeiro disse...

Serei bem sincera. Eu tenho um apreço especial por textos que fazem reflexões sobre a vida e até mesmo sobre situações corriqueiras. Mas admiro mais ainda os textos fazem isso de forma poética. Vou falar que conheço textos dos dois e só me resta esperar sinceros, bons e belos textos. =)
Beijo grande!